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Atuação com excelência
em coloproctologia
Atuação com excelência
em coloproctologia
Nossa equipe médica
Dra. Alline Maciel Pinheiro Borges<br
CRM RN 4765 RQE 1853
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003)
- Residência médica em coloproctologia no Hospital Heliópolis (São Paulo-SP) (2008)
- Residência em cirurgia Videolaparosocópica no Hospital Universitário Onofre Lopes/UFRN) (2006)
- Residência em cirurgia-geral no Hospital Agamenon Magalhães (Recife-PE) (2005)
- Atendimentos na rede privada e na LIGA Norte-Riograndense contra o Câncer desde 2009, realizando atividades ambulatoriais, cirurgias de pequeno, médio e grande porte, além de exames diagnósticos e de fisiologia colorretal.
- Preceptora da residência médica de Cirurgia Oncológica da LIGA contra o câncer e de Cirurgia Geral da SESAP-RN.
Dr. Romualdo da Silva Corrêa
CRM RN 4011 RQE 1847
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1998).
- Residência médica em cirurgia-geral (2002) pela Casa de Saúde Santa Marcelina, São Paulo.
- Residência médica em coloproctologia (2004) pelo Hospital Heliópolis, São Paulo.
- Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (2007).
- Professor-adjunto da disciplina de Doenças do Aparelho digestivo e Coloproctologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e coloproctologista da Liga Norteriograndense contra o Câncer – LIGA.
- Experiência em cirurgia do aparelho digestivo, com ênfase em cirurgia colorretal.
Priorizamos cada detalhe e proporcionamos os melhores e mais modernos tratamentos das doenças de cólon, ânus e reto.
Priorizamos cada detalhe e proporcionamos os melhores e mais modernos tratamentos das doenças de cólon, ânus e reto.
Tratamentos
A doença hemorroidária – também conhecida como “hemorróida” - caracteriza-se pela dilatação dos vasos sanguíneos do ânus. Os sintomas mais comuns são: sangramento através do ânus, coceira (prurido) anal, dor, desconforto ou aumento de volume da região.
O tratamento da doença envolve medidas como mudanças nos hábitos alimentares (aumento na ingestão de fibras e água) e de higiene (evitar a utilização do papel higiênico), pomadas lubrificantes e anestésicas, medicamentos orais e cirurgia.
Dor anal e sangramento são sintomas comuns dessa doença. A fissura é uma pequena ferida que ocorre no ânus e geralmente é causada pela evacuação com fezes ressecadas.
O tratamento consiste em medidas dietéticas, uso de pomadas, tratamento da prisão de ventre (constipação), medicamentos e cirurgia.
Outra opção interessante é o uso de toxina botulínica nos casos em que há hipertonia da musculatura anal.
As fístulas anorretais são comunicações anormais entre o canal e a pele da região perianal/perineal. Em grande parte dos casos, originam-se de glândulas localizadas no interior do ânus.
Os pacientes apresentam eliminação de pus através de pequenos orifícios na região anal, com ou sem dor associada. Também é comum os sintomas iniciarem após quadro de abscesso anal.
O tratamento na grande maioria dos casos é cirúrgico.
O cisto pilonidal (também chamado de cisto sacrococcígeo) caracteriza-se por processo inflamatório crônico e supurativo da pele e do tecido subcutâneo da região coccígea. Os sintomas comuns são drenagem de secreção purulenta através de orifícios na região e dor local.
O tratamento cirúrgico é a opção mais indicada.
Algumas doenças infecciosas podem acometer a região anal. Entre elas, está o condiloma anal, uma verruga que surge no ânus. É causada por infecção viral (HPV) e caracteriza-se por crescimento rápido, tanto em tamanho quanto no número de lesões. Em geral, causam desconforto local, dificuldade para higienização e sangramento.
É importante lembrar que a principal forma de contágio ocorre durante relação sexual (DST) e o médico deve investigar a presença de outras doenças sexualmente transmissíveis.
O tratamento consiste principalmente na utilização de substâncias que têm ação direta contra a verruga ou no tratamento cirúrgico.
Ocorre o prolapso retal quando parte do reto/intestino grosso é exteriorizado pelo ânus. É uma condição clínica que acontece mais comumente em mulheres idosas, com passado de múltiplos partos vaginais.
Os sintomas são dificuldade ou incapacidade de controlar a eliminação das fezes (incontinência fecal), dor anorretal ou sangramento.
O tratamento envolve equipe multiprofissional (fisioterapeuta, nutricionista, urologista) e, na maioria dos casos, cirurgia.
Também chamada de diverticulose, essa condição caracteriza-se por pequenas dilatações saculares que surgem na parede do intestino grosso. É uma doença muito comum, principalmente após os 40 anos. Apesar de ser em geral assintomática, as complicações podem acontecer em até 20% dos portadores dos divertículos.
A complicação mais comum é a inflamação aguda (diverticulite), ocasião em que surgem sintomas como dor abdominal e febre.
O tratamento das crises agudas depende da gravidade do caso e envolve uso de antibióticos e cirurgia.
Constipação intestinal (prisão de ventre; intestino preso) é a alteração na função intestinal caracterizada por redução na frequência das evacuações ou endurecimento nas fezes (fezes ressecadas). Em geral tem como causa dieta inadequada (pouca quantidade de fibra e de água) e atividade física insuficiente. Nesses casos, é chamada de constipação funcional.
Contudo, o paciente com constipação deve sempre procurar atendimento médico, uma vez que existem outras causas de constipação que necessitam de tratamentos específicos.
As doenças inflamatórias intestinais (DII) caracterizam-se por inflamação crônica em diversas partes do trato digestivo e têm caráter recidivante. São representadas pela doença de Crohn e pela retocolite ulcerativa. Os principais sintomas das DII são diarreia e dor abdominal.
O tratamento envolve uso de medicamentos e cirurgia.
Incontinência fecal é a incapacidade de controlar a eliminação das fezes, dos gases ou de ambos. É uma condição Mais frequente em idosos e mulheres com passado de múltiplos partos vaginais, mas pode ocorrer em qualquer idade. Causa um impacto negativo importante na qualidade de vida do indivíduo, limitando sua vida laboral, social, sexual e afetiva. Apesar de estar associada a situações de constrangimento, todo paciente com esses sintomas precisa saber que pode contar com a ajuda do coloproctologista, uma vez que existem tratamentos que podem melhorar os sintomas e, consequentemente, a sua qualidade de vida.
Pólipos são pequenos nódulos que surgem no interior do intestino. Em geral, são assintomáticos, porém algumas vezes causam sangramentos nas fezes. Existem diferentes tipos de pólipos, alguns com risco de evolução para o câncer de intestino.
O seu diagnóstico na maioria das vezes é realizado durante uma colonoscopia, ocasião em que podem ser tratados através de sua remoção.
A endometriose é uma doença que ocorre devido à presença de tecido endometrial fora do útero. É uma das principais causas da dor pélvica crônica e associa-se à infertilidade em até 50% das mulheres acometidas. Pode envolver o intestino, causando dor, distúrbios na evacuação ou sangramento retal.
O tratamento envolve uso de medicamentos e cirurgia.
Câncer do intestino ou câncer colorretal é hoje a segunda maior causa de câncer tanto em homens como mulheres, ficando atrás apenas do câncer de mama e de próstata. Apesar dos avanços no diagnóstico e no tratamento, os números de casos novos vêm aumentando em vários países. Os sintomas em geral aparecem nas fases avançadas da doença e mais comumente são sangramento nas fezes, alteração no ritmo de funcionamento intestinal, perda de peso, anemia, dor abdominal.
Atualmente, existem estratégias de prevenção que podem tanto evitar o surgimento da doença como diagnosticá-la em fases iniciais, com maior chance de cura. Entre elas, estão pesquisa de sangue nas fezes, retossigmoidoscopia e colonoscopia. O tratamento do câncer de intestino envolve cirurgia e, quando indicado, radioterapia e/ou quimioterapia.
- Videolaparoscopia: o tratamento cirúrgico das doenças colorretais benignas ou malignas pode ser feito de forma segura através da videolaparoscopia. Esse acesso à cavidade abdominal já é utilizado no tratamento das doenças do cólon e do reto há mais de vinte anos e oferece benefícios como menor tempo de internamento hospitalar, retorno mais precoce às atividades pessoais, melhor controle da dor pós-operatória, entre outros.
- Cirurgia minimamente invasiva transanal (TAMIS): esse método permite realizar cirurgias para o tratamento de doenças do reto e do sigmóide, benignas ou malignas, através da utilização de pequenos instrumentos que são introduzidos pelo ânus, sem que seja necessário realizar qualquer incisão abdominal.
- Cirurgia Robótica, laser cirurgia para tratamento de doenças anais e cisto pilonidal.
Exames
A colonoscopia é um exame endoscópico indicado para avaliação de todo o intestino grosso e do segmento final do intestino delgado (íleo). É realizado através da introdução de um tubo flexível com uma câmera pelo ânus, que permite a visualização direta do interior do intestino, com possibilidade de diagnóstico e tratamento de diversas doenças que acometem o cólon, o reto e o intestino delgado.
Anuscopia é o exame realizado para avaliação do ânus e do canal anal. Em geral realizado no consultório, sem anestesia, é exame indolor e imprescindível para diagnóstico e avaliação das doenças anais.
A retossigmoidoscopia é um exame endoscópico de imagem indicado para avaliação dos segmentos finais do intestino (sigmoide e reto). É realizado através da introdução de um tubo (rígido ou flexível) para visualização direta do interior do intestino.
A manometria anorretal é um exame realizado para avaliar possíveis disfunções do reto e do canal anal. Em geral indicado para pacientes com constipação ou incontinência, contudo é de grande valor em qualquer situação em que se deseja avaliar as pressões do canal anal (esfíncter anal), sensações retais e reflexos neurais necessários para o funcionamento normal do intestino. Durante o exame, é introduzida uma sonda fina pelo ânus com um pequeno balão em sua ponta, e são realizados diversos testes. O procedimento é rápido e indolor.
Exames
A colonoscopia é um exame endoscópico indicado para avaliação de todo o intestino grosso e do segmento final do intestino delgado (íleo). É realizado através da introdução de um tubo flexível com uma câmera pelo ânus, que permite a visualização direta do interior do intestino, com possibilidade de diagnóstico e tratamento de diversas doenças que acometem o cólon, o reto e o intestino delgado.
Anuscopia é o exame realizado para avaliação do ânus e do canal anal. Em geral realizado no consultório, sem anestesia, é exame indolor e imprescindível para diagnóstico e avaliação das doenças anais.
A retossigmoidoscopia é um exame endoscópico de imagem indicado para avaliação dos segmentos finais do intestino (sigmoide e reto). É realizado através da introdução de um tubo (rígido ou flexível) para visualização direta do interior do intestino.
A manometria anorretal é um exame realizado para avaliar possíveis disfunções do reto e do canal anal. Em geral indicado para pacientes com constipação ou incontinência, contudo é de grande valor em qualquer situação em que se deseja avaliar as pressões do canal anal (esfíncter anal), sensações retais e reflexos neurais necessários para o funcionamento normal do intestino. Durante o exame, é introduzida uma sonda fina pelo ânus com um pequeno balão em sua ponta, e são realizados diversos testes. O procedimento é rápido e indolor.